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Formas de crescimento das orquídeas

Uma das formas de classificar as orquídeas é quanto ao tipo e forma de crescimento. Isso porque elas apresentam maneiras muito diversas de desenvolvimento, podendo variar de acordo com o ambiente em que se encontram. A família das orquídeas é muito grande. Já foram catalogadas mais de 2.300 espécies, por este motivo há tantas variações e denominações. E todas estas classificações nos ajudam a entender melhor essa família de plantas, que nos encanta com suas belas flores. Assim, as orquídeas podem apresentar crescimento contínuo ou sazonal, simpodial ou monopodial, ascendente ou pendente e aéreo ou subterrâneo. ‌ Crescimento contínuo O crescimento contínuo é aquele em que as orquídeas estão em constante crescimento. É mais evidente e comum em áreas tropicais, porém, também existem espécies de crescimento sazonal nestas áreas. ‌ Crescimento sazonal O crescimento sazonal é aquele em que as orquídeas crescem em certos períodos do ano, sendo mais comum em regiões sujeitas à seca ou ao frio intenso. As orquídeas param o crescimento em períodos adversos, entrando em dormência, e retomam em períodos favoráveis. ‌ Simpodiais As orquídeas simpodiais são as mais comuns, com um eixo cujo crescimento cessa no fim de cada estação. Elas possuem crescimento lateral e o caule é composto por parte aérea, sem eixo principal, formado por gemas laterais. Além disso, elas podem ter estruturas de reserva, como pseudobulbos. As simpodiais têm um rizoma a partir do qual emerge uma série de brotos, normalmente um por ano. Cada novo broto que amadurece torna-se um pseudobulbo. Neste, há a geração de flores e, geralmente, antigos pseudobulbos podem durar vários anos. Após a floração, quando a orquídea retomar o crescimento, irá começar a crescer outro segmento de rizoma e o processo é repetido. Normalmente, o pseudobulbo que gerou uma flor não irá florescer novamente. Entretanto, em algumas espécies, as florações podem persistir por muitos anos. Este pseudobulbo, com o tempo, vai perder suas folhas e depois de mais alguns anos acabará por morrer. Ao dividir essas plantas, o rizoma pode ser cortado mantendo pedaços com três a quatro pseudobulbos em cada parte. Vale destacar que pseudobulbos traseiros também podem desenvolver novos brotos. As orquídeas simpodiais mais comuns são as Cattleyas e seus híbridos. ‌ Monopodiais As orquídeas monopodiais possuem crescimento apical ilimitado e contínuo. Elas têm uma única haste principal, que cresce verticalmente e produz uma série de folhas na gema apical em sua ponta de crescimento. Esta ponta de crescimento, no final da haste, estende-se continuamente, e as hastes de flores emergem da haste principal entre os nós acima de cada folha. A haste pode, ocasionalmente, gerar ramos, mas isto é muito pouco frequente. Elas possuem caule único e aéreo, ereto ou pendente, e produzem folhas alternadas e inflorescência entre as mesmas. As orquídeas que crescem deste modo não apresentam estruturas de reserva (pseudobulbos), como algumas simpodiais, portanto, têm pouca capacidade para armazenar água. Sendo assim, elas normalmente precisam ser regadas com maior frequência, geralmente sem secar muito bem entre as regas, já que a sua única forma de armazenamento de nutrientes se dá pelas folhas e raízes que estão sempre brotando. Em muitos casos, as raízes ficam aéreas, expostas, sendo uma das principais fontes de umidade dessas plantas, caso o ambiente tenha umidade suficiente para tal. A divisão das monopodiais é difícil, sendo que muitos procuram evitar, exceto os especialistas. Neste caso, os keikis são geralmente a melhor forma de propagar essas orquídeas. Uma das vantagens dessas plantas é que, devido à sua característica de crescimento para cima, é possível reutilizar seus vasos, pois o tamanho poderá ser o mesmo, apenas acrescentando um novo substrato, se for o caso. As orquídeas monopodiais mais comuns são as Phalaenopsis, Vanda e Vanilla (baunilha). ‌ Harmoniz Orquídeas Produzimos orquídeas com muito amor e dedicação, pois queremos que todos acreditem na magia dessas plantas deslumbrantes e sintam os seus encantos invadindo o seu dia a dia. Cada orquídea tem um charme especial e particular, por isso, cuidamos individualmente de cada uma. O resultado é o que nos motiva a continuar florindo diariamente. Nós, da Harmoniz Orquídeas, ficamos muito felizes em incentivar nossos queridos clientes a viver essa experiência e a cuidar de uma linda flor, que nos alegra e faz enxergar o valor da natureza. O nosso propósito é levar harmonia e felicidade para a vida de cada um de vocês. Entre em contato conosco! 📱 WhatsApp: (11) 93491-3307

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Classificação de orquídeas por habitat

Atualmente, com mais de 35.000 espécies e centenas de milhares de híbridos, as orquídeas precisam ser organizadas para que consigam ser identificadas facilmente e para que possam ser cuidadas corretamente, mesmo com suas diferentes particularidades. Por isso, com o passar dos anos, os orquidófilos e botânicos começaram a classificar as orquídeas de várias maneiras. Algumas dessas classificações são extremamente simples e qualquer pessoa pode fazer, enquanto, em outros casos, são necessários estudos sobre a genética da planta. Dentre as principais classificações está a por habitat de crescimento, ou seja, o lugar de sua origem, onde vive. ‌ Tipos de orquídeas segundo o seu habitat É possível separar as orquídeas em cinco tipos de acordo com o seu habitat natural: Epífitas (vivem em árvores) Terrestres (vivem em materiais orgânicos) Rupícolas (vivem sobre pedras) Saprófitas (vivem no subsolo e não possuem clorofila) Humícolas (vivem no subsolo e possuem clorofila) ‌ Dentre essas cinco classificações, apenas três são utilizadas para o cultivo, as epífitas, terrestres e rupícolas (raramente). ‌ 1 – Orquídeas epífitas As orquídeas epífitas, conhecidas também como aéreas, já que suas raízes ficam suspensas nas árvores, formam a grande maioria das orquídeas cultivadas atualmente. Elas vivem agarradas a troncos e galhos de árvores, mas não são parasitas, já que são capazes de fazer fotossíntese, ou seja, seu próprio alimento. Essas orquídeas utilizam as árvores apenas como apoio, sem sugar a sua seiva e sem trazer qualquer dano às hospedeiras, e se beneficiam da baixa luminosidade, alta umidade e dos nutrientes disponíveis. Dentre as principais espécies de orquídeas epífitas estão as dos gêneros: · Phalaenopsis · Vanda · Catasetum · Laelia · Epidendrum · Dendrobium · Cattleya ‌ É importante destacar que as orquídeas epífitas podem ser plantadas em árvores, mas não podem ser cultivadas no solo. Uma dica muito simples para cuidar corretamente desse tipo de orquídea é olhar as suas raízes, que possuem uma estrutura esponjosa que ajuda a retirar água e umidade do ar, além de reter nutrientes. Por isso, quando for regar a orquídea epífita, é importante verificar as cores de suas raízes: · Se elas estiverem verdes, ainda não precisa ser regada; · Caso estejam brancas ou cinzas, já está na hora de regar. ‌ 2 – Orquídeas terrestres Também muito cultivadas, as orquídeas terrestres normalmente são plantas mais resistentes e recomendadas para cultivadores iniciantes. Elas crescem sobre o solo, onde fixam suas raízes e obtém os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não são todas as orquídeas terrestres que vivem apenas na terra, mais especificamente nas florestas. Elas nascem em restos de matérias orgânicas de outras plantas. Ou seja, elas sempre nascem em solos ricos em nutrientes. As orquídeas terrestres apresentam uma grande variedade de formas e cores, o que promove um grande fascínio por parte dos orquidófilos. Algumas espécies, inclusive, apresentam raízes carnosas que possuem uma enorme quantidade de pelos absorventes. Dentre as principais espécies de orquídeas terrestres estão as dos gêneros: · Paphiopedilum (orquídea sapatinho) · Arundina (orquídea bambu) · Sobrália · Phaius · Bletia · Phragmipedium · Cymbidium ‌ Uma curiosidade é que existe uma grande diversidade de orquídeas terrestres, mesmo elas sendo pouco comercializadas, já que muitas vezes são confundidas com plantas normais e não são consideradas bonitas para serem cultivadas. E, ao contrário das epífitas, essas orquídeas não podem ser plantadas em árvores, mas podem ser cultivadas em vasos, desde que o substrato usado consiga reter umidade sem deixar as raízes encharcadas. Além disso, é preciso ter cuidado com o espaço, pois as terrestres normalmente são de porte grande ou médio. ‌ 3 – Orquídeas rupícolas Conhecidas também como litófitas e rupestres, as orquídeas rupícolas são pouco cultivadas, isso porque elas são plantas que crescem sobre matérias orgânicas que se juntam em rachaduras de rochas, formando touceiras compactas que cobrem pequenas áreas sobre as pedras. Elas costumam perder pouca água, ser resistentes e ficar em pleno sol. Além disso, geralmente são muito pequenas, pois em seu habitat natural os nutrientes são escassos. O principal gênero que possui algumas orquídeas rupícolas é o Hoffmannseggella (laelias). Uma dica de cultivo é evitar que as raízes dessa planta fiquem expostas ao sol direto, porque isso pode queimá-las. No entanto, não é raro ver orquídeas desse tipo vivendo sobre rochas que atingem altas temperaturas e notar que o calor e a insolação não provocam grandes danos às raízes. ‌ 4 – Orquídeas saprófitas As saprófitas são orquídeas muito raras e difíceis de serem encontradas e cultivadas, por isso são cobiçadas por muitos colecionadores. Elas se alimentam de restos vegetais e de animais em decomposição, não possuem clorofila e não fazem fotossíntese. A espécie representante deste grupo é nativa da Austrália, a Rhizanthella gardneri. Porém, o termo saprófita vem trazendo muita discórdia entre os orquidófilos ao longo dos anos, pois muitos costumam classificar suas plantas como saprófitas, mesmo quando essas possuem clorofila e, portanto realizam fotossíntese, o que se caracteriza um erro em termos de terminologia biológica. Outros orquidófilos, mais coerentes, usam a terminologia humícola, que biologicamente não traz nenhum erro de conceito, mas que mesmo assim não serve para designar algumas espécies de orquídeas, que não se encaixam muito bem nesta classificação. ‌ 5 – Orquídeas humícolas As orquídeas humícolas são aquelas que se nutrem a partir de matéria orgânica em decomposição, mas que, ao contrário das saprófitas, possuem clorofila e realizam fotossíntese. Então, à primeira vista, poderiam ser confundidas com orquídeas terrestres, mas a principal diferença está na forma radicular. As humícolas sempre apresentam raízes extremamente grossas e que se orientam, em geral, paralelamente ao solo, sempre encobertas pela camada de serrapileira das matas, não se aprofundando mais do que alguns poucos centímetros do solo, ao contrário das terrestres. ‌ Harmoniz Orquídeas Produzimos orquídeas com muito amor e dedicação, pois queremos que todos acreditem na magia dessas plantas deslumbrantes e sintam os seus encantos invadindo o seu dia a dia. Cada orquídea tem um charme especial e particular, por isso, cuidamos individualmente de cada uma. O resultado

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Saiba como recuperar orquídeas com problemas

As orquídeas possuem um ciclo de vida que se reinicia várias vezes, pelo fato de florescerem periodicamente. Durante essa fase, são vários os fatores que podem interferir em seu desenvolvimento. Apesar de exigirem diferentes cuidados conforme a espécie, todas as orquídeas precisam de uma atenção básica para que possam crescer fortes e saudáveis. Por conta da delicadeza e sensibilidade de suas flores, é comum que as pessoas tenham dúvidas e cometam erros no começo do cultivo das orquídeas, principalmente pela falta de conhecimento sobre suas necessidades. Entre os principais problemas, pode-se destacar: secar por falta de água ou luz solar em exagero, se afogar por excesso de irrigação, ficar sem as folhas, contrair pragas ou doenças, ter problemas com fungos, ser cultivada com substrato inadequado, etc. Diante dessas possíveis situações, existem alguns sinais que devem ser tratados com atenção, como: raízes com um tom amarelado, alaranjado ou até escuro; folhas amareladas ou marrons, com manchas ou furinhos; e folhas moles, murchas ou enrugadas. Há ocasiões em que é inevitável que as orquídeas morram, enquanto em outras é necessário recorrer ao tempo para recuperá-las. Portanto, é importante conhecer formas de recuperar essas plantas, já que a maioria acaba ficando novamente saudável, caso os cuidados sejam feitos rapidamente e de maneira correta. Como recuperar uma orquídea murcha e enrugada?‌ Quando as orquídeas estão sob estresse, elas produzem hormônios chamados de glicocorticoides, que podem deixar suas folhas murchas e enrugadas. Existem vários motivos que podem gerar esse quadro, mas a principal causa é a falta de água. Abaixo estão três etapas para recuperar uma orquídea murcha e enrugada: 1 – A primeira etapa para tratar uma orquídea murcha e enrugada é a reidratação. Isso significa dar água à planta para que ela possa se hidratar e se recuperar. 2 – Depois, é necessário dar nutrientes à orquídea para que ela possa se alimentar. Você pode fertilizar a planta uma vez por mês usando um fertilizante especial. 3 – Por fim, é recomendado o repouso, ou seja, colocar a orquídea em um local mais escuro e arejado, onde ela possa descansar e se reestabelecer. Como recuperar uma orquídea seca?‌ Recuperar uma orquídea ressecada é possível sem grandes problemas, a não ser que ela esteja quase completamente seca e há muito tempo, o que vai tornar muito mais difícil a tarefa de revivê-la, ainda que não seja impossível. Abaixo estão algumas dicas: Comece retirando as folhas e/ou hastes (caules) que estão totalmente secos. Lembre-se de cortar com uma tesoura limpa, fazer um corte diagonal e aplicar um pouco de canela em pó ou própolis no “toquinho” de haste que restar na base, para evitar a proliferação de fungos; Depois, a orquídea precisa ser regada uma vez por semana, dando tempo para que a água escoe completamente entre uma rega e outra. Caso a orquídea tenha entrado em uma situação crítica, você deve regá-la com urgência. Certifique-se de que todo o substrato esteja úmido e que você consiga ver todas as raízes verdes em vez de brancas, porque isso sinaliza quando elas estão secas. Deixe a água escoar conforme necessário, antes de colocar o vaso de volta no suporte ou prato decorativo, pois isso evita que a água fique retida e as raízes encharcadas. Uma vez que você tenha regado a orquídea, recrie o ambiente necessário para que ela continue forte – comece fornecendo umidade à planta borrifando água em suas folhas. Dessa forma, ela estará em condições ambientais muito mais favoráveis e as folhas poderão fazer o processo de fotossíntese com muito mais facilidade. Evite molhar as folhas da orquídea quando ela estiver recebendo luz solar direta: melhor fazer isso em uma área de sombra ou dentro de casa, sempre aguardando que as folhas sequem antes de voltar a colocá-la em uma área ensolarada. Se a luz solar intensa incidir nas folhas molhadas, elas vão se queimar. Como recuperar uma orquídea com raízes secas?‌ Caso a orquídea esteja com as raízes secas, é possível recuperá-la mediante a técnica do saco e do musgo (esfagno). Trata-se de um truque no qual, de um lado você usa musgo molhado, na intenção de fornecer umidade à planta, e do outro lado usa um saco plástico, com o objetivo de criar uma espécie de efeito estufa, formando, assim, um ambiente úmido alto e suspenso. Abaixo está o passo a passo para recuperar uma orquídea com raízes secas: Remova os restos de substrato presos nas raízes da orquídea; Use tesouras específicas para poda desinfetadas para cortar as raízes mais secas, as que estiverem mortas, com aspecto de madeira ou escurecidas; Prepare uma bacia com água morna, adicione um enraizador para orquídeas (hormônios de crescimento) e evite o uso de fertilizantes; Mergulhe a planta na mistura de água e enraizador durante uma hora; Enquanto isso, pegue um saco plástico que seja maior do que a orquídea e que seja transparente (isso é importante para observar o progresso). Depois, coloque o musgo umedecido em um canto do saco; Tire a planta da água e coloque um pouco de fungicida na área das raízes; Coloque a orquídea no saco de modo que as raízes fiquem no outro canto do saco, sem entrar em contato direto com o esfagno; Feche por completo o saco com a planta dentro, tomando cuidado para não esmagá-la; Coloque a mini estufa que você criou em um local quente e bem iluminado da casa, mas sem que a planta fique em contato com a luz solar direta; Espere algumas semanas e, quando notar que a orquídea está com algumas novas raízes, você já poderá transplantá-la. Durante esse tempo, você terá que observar o seu crescimento sem abrir o saco. Como recuperar uma orquídea afogada?‌ Recuperar uma orquídea que está podre por excesso de água, má drenagem ou má ventilação das raízes é um desafio para qualquer pessoa. Porém, com os cuidados certos, é possível recuperar uma orquídea afogada: Retire a orquídea do vaso, tomando cuidado especial com suas raízes; Caso a planta tenha hastes de flores que se

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Tudo que você precisa saber sobre as raízes das orquídeas

As raízes das orquídeas são responsáveis pela sua fixação e captação das substâncias usadas para elas se desenvolverem com saúde. É umas das partes que mais evoluiu em relação às raízes de outras plantas mais simples. Essa evolução vem ocorrendo ao longo dos milhares de anos por uma necessidade das orquídeas terem que se adaptar em locais onde outras plantas não conseguem viver. A grande maioria das espécies de orquídeas conhecidas é epífita, isto é, vive com suas raízes expostas fixadas em galhos e troncos de árvores nas florestas ou na forma aérea mesmo, em pleno ar. Os mais significativos processos vitais, como a preparação e armazenamento de substâncias nutritivas e os fenômenos respiratórios das trocas gasosas, acontecem dentro das raízes. Normalmente, as raízes das orquídeas não apresentam raízes primárias, ou seja, raízes centrais de onde brotam outras raízes secundárias, como árvores. Elas apresentam apenas as secundárias, as quais brotam diretamente do caule e, ocasionalmente, de outras raízes. Sua principal característica é a presença de um tecido especial chamado velame. O velame é uma espécie de esponja para as orquídeas, pois apresenta espaços e canais microscópicos em seu interior, onde usualmente aloja-se um fungo conhecido como micorriza, responsável pela decomposição da matéria orgânica presente no meio em que as epífitas vivem e sais minerais que podem ser absorvidos pelas plantas. Essa “esponja” também protege a raiz para que ela não fique muito exposta e tem a função de absorver água e nutrientes, além de evitar a evaporação excessiva. Além disso, o velame evita que as raízes expostas sequem com mais facilidade. Esse tecido altamente especializado é uma estrutura de muitas camadas, com um engrossamento especial nas paredes das células, prevenindo o colapso celular. Ele possui uma textura e consistência papirácea ou esponjosa, de cor esbranquiçada. O velame é facilmente identificado, pois, ao quebrar uma raiz viva, ele representa toda a estrutura que circunda a sua pequena e fina parte funcional, onde passam os feixes vasculares. É interessante notar que o cilindro vascular das raízes, a parte mais interna de uma orquídea, jamais, ou muito raramente, é infectado pelos fungos que vivem nela, pois a planta controla o espaço onde ficam os fungos e, como têm vida muito curta, eles acabam sendo absorvidos pelas células em forma de minerais e, dessa forma, a orquídea controla a quantidade de fungos em sua raiz. Quando a raiz está úmida, sua cor fica verde e o velame se enche passivamente com água, ajudado por micro perfurações nas suas paredes. Quando seca, a cor fica entre o branco e o prateado, e o velame faz uma barreira contra a perda de água. Além disso, algumas espécies de orquídea apresentam as raízes de cor acobreada ou amarronzada. Existem raízes de orquídeas que são mais grossas e raízes que são mais finas, e isso depende da espécie e do seu habitat. De maneira simples, as raízes grossas reservam mais água do que as finas e por isso o tamanho e o tipo do substrato influenciam diretamente no sucesso do seu cultivo. É importante dizer que existem situações que o crescimento das raízes pode parar, por exemplo, se forem comidas por alguma praga, como lesma ou caracóis, se forem atacadas por nematóide ou machucadas acidentalmente.   Formas das raízes das orquídeas As raízes das orquídeas variam em espessura dependendo da espécie e também se diferenciam muito de acordo com o local e a maneira onde crescem: Epífitas As epífitas são, em geral, bem desenvolvidas, sendo robustas e cilíndricas enquanto aéreas e achatadas após aderirem ao substrato. Elas vivem grudadas em troncos de árvores, mas não são parasitas, pois realizam a fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva. Portanto, ao contrário do que muitas pessoas pensam, elas não sugam a seiva da árvore. Alguns exemplos: Phalaenopsis, Vanda, Dendrobium e Cattleya. Rupícolas As rupícolas vivem sobre rochas e também apresentam uma boa estrutura, porém mais finas e curtas, já que em seu habitat elas se limitam ao espaço em que estão alocadas, como pequenas porções de substrato existentes nas fissuras de rochas onde vivem. Elas não vivem agarradas a uma pedra lisa, mas fixadas nos liquens e folhagens decompostas acumuladas nas fendas e partes rebaixadas da pedra. Alguns exemplos: Laelia e Brassavola. Terrestres As terrestres são as que vivem como plantas comuns na terra. Suas raízes normalmente encontram-se espessadas em pequenas ou grandes estruturas parecidas com tubérculos esféricos e longamente cilíndricos, servindo de reserva de nutrientes e água, substituindo os pseudobulbos nesta tarefa. Na ponta, fica concentrada a região de crescimento da raiz, chamada meristema subapical, parte responsável pela divisão de células e crescimento. Ele é subapical porque não fica na ponta da raiz, já que é muito sensível, e sim envolvido por uma camada protetora, de cor diferente, que funciona como uma capa, chamada coifa. Alguns exemplos: Cymbidium, Paphiopedilum, Phaius e Arundina. A maioria das orquídeas tem a ponta em crescimento na cor verde, algumas na cor vinho e outras até com pigmentos amarelados. Essa cor da ponta da raiz pode indicar as prováveis cores das flores em muitas espécies e em alguns híbridos também. Vale destacar que o meristema apical existente nas raízes é uma das opções que propicia a clonagem das orquídeas. Quando as raízes estão crescendo dentro do substrato, elas se tornam pálidas e dilatadas, e podem apodrecer mais facilmente se submetidas a muita umidade por bastante tempo. O correto funcionamento das raízes das orquídeas epífitas ocorre com o processo de absorção e secagem delas, por isso a necessidade de secagem do substrato. Função das raízes das orquídeas As raízes se orientam pela umidade e isto não é por acaso. Elas desempenham a função de depósito de nutrientes e água. Assim, ajudam as orquídeas a reterem e acumularem o material nutritivo que se deposita em suas bases. Também são, em alguns casos, órgãos clorofilados capazes de realizar fotossíntese ao receber luz e a ajudar as plantas a gerar energia durante os períodos em que perdem as folhas ou, em outros casos,

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Orquídeas no outono: saiba quais cuidados são necessários

É comum associar o surgimento das flores das orquídeas à estação mais conhecida por este evento: a primavera. No entanto, o outono também é um período do ano bastante celebrado pelos orquidófilos, uma vez que belíssimas florações costumam ocorrer, tipicamente, nesta época do ano.É justamente por isso que diversos eventos dedicados à exibição das orquídeas se concentram nos meses de outono, já que há muitas espécies que se encontram floridas nesta estação.Porém, com a queda das atividades das plantas ao longo do período que antecede o inverno, é importante estar atento às orquídeas, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde o outono não é tão marcado.Por isso, é essencial que alguns cuidados sejam tomados para que as orquídeas fiquem saudáveis mesmo durante as alterações climáticas, características da fase de transição entre verão e outono, pois trata-se de um momento delicado em que as plantas devem ser observadas de perto. 1 – Reduzir as regas gradativamente Outono e primavera são as épocas mais difíceis do ano para regar orquídea ao ar livre ou em estufa, isso porque a redução do calor e menos horas de luz no dia fazem com que as plantas cresçam mais lentamente e, portanto, precisem de menos água.Assim, a irrigação não deve ser a mesma no outono, já que a evaporação da água é mais lenta nessa estação. Portanto, conforme a temperatura cai, o ideal é diminuir gradativamente a frequência da rega e observar sempre o substrato. Caso esteja muito úmido, é recomendado reduzir ainda mais a quantidade de água. 2 – Preocupar-se com a temperatura da água Quando o clima fica mais frio, a temperatura da água também fica mais fria. Diante disso, é importante lembrar de que as plantas apreciam água ao seu redor, da mesma temperatura do ar quando são regadas. Para isso, pode-se usar um termômetro ou a mão para determinar se ela está certa ou não e evitar que manchas apareçam nas folhas das orquídeas durante o outono. 3 – Adubar menos Como o outono representa a queda gradativa das atividades nas orquídeas, incluindo o seu crescimento, a exigência por nutrientes também pode diminuir. Portanto, o segredo é evitar que os nutrientes se acumulem desnecessariamente no composto. Nesse momento, pode ser uma boa ideia usar fertilizantes de liberação gradual.Vale a pena destacar que a presença excessiva de sais acaba prejudicando o sistema radicular e pode, inclusive, levar a planta à morte.Além disso, é importante lembrar de que existem algumas exceções, cujo florescimento ocorre no fim do outono e até no inverno. Portanto, essas orquídeas requerem nutrientes, como o nitrogênio, fósforo e potássio, sendo este último imprescindível para a floração. 4 – Atentar-se à posição do sol Como nessa época do ano o sol vai mudando de lugar e pode acabar invadindo áreas que antes não eram afetadas por ele, é fundamental redobrar a atenção em relação a isso no outono, já que o sol excessivo pode queimar as flores e folhas das orquídeas. Assim, o recomendado é continuar protegendo essas plantas dos raios solares diretos. 5 – Manter a circulação de ar adequada Com as temperaturas um pouco mais frias do outono, insetos e fungos podem começar a invadir as orquídeas. Assim, manter uma boa organização e uma circulação de ar adequada podem ajudar a deixar as coisas sob controle. 6 – Trazer a orquídea para dentro de casa Os meses de outono são muito variáveis na maioria das regiões do Brasil e precisam de vigilância por parte dos orquidófilos, que precisam redobrar a atenção com as temperaturas noturnas, para que as orquídeas não passem frio.O ideal é verificar se as plantas estão com insetos nos vasos, limpar os revestimentos onde eles possam se esconder e aprontar as orquídeas para leva-las para dentro de casa a qualquer momento. 7 – Deixar a orquídea quieta Por fim, vale destacar que no outono as orquídeas começam a reduzir o crescimento e entrar em hibernação, preparando-se para a chegada do inverno. Por isso, o segredo é deixá-la quietinha. Não é o momento para trocar de vaso, realizar a poda ou fazer o replantio.Além disso, outro ponto muito importante é a observação. Essa é a chave do sucesso para entender as necessidades de cada orquídea e fazer com que ela viva em sua plenitude em todas as estações do ano, inclusive no outono. Harmoniz Orquídeas Produzimos orquídeas com muito amor e dedicação, pois queremos que todos acreditem na magia dessas plantas deslumbrantes e sintam os seus encantos invadindo o seu dia a dia.Cada orquídea tem um charme especial e particular, por isso, cuidamos individualmente de cada uma. O resultado é o que nos motiva a continuar florindo diariamente.Nós, da Harmoniz Orquídeas, ficamos muito felizes em incentivar nossos queridos clientes a viver essa experiência e a cuidar de uma linda flor, que nos alegra e faz enxergar o valor da natureza. O nosso propósito é levar harmonia e felicidade para a vida de cada um de vocês. Entre em contato conosco! WhatsApp: (11) 93491-3307

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Dicas para ajudar a orquídea a florir

As orquídeas são plantas com bastante personalidade e muito sensíveis a fatores externos. Portanto, fazê-las florir requer paciência, alguns cuidados e a compreensão de que elas têm seu próprio tempo, isso porque algumas espécies dão flores em janeiro, outras em junho, outras em setembro.Porém, é importante destacar que esses meses não são exatos, pois a época de floração pode atrasar ou adiantar dependendo de fatores como a forma de plantio e o clima da região em que as orquídeas estão sendo cultivadas. Além disso, a duração das flores também depende de espécie para espécie. Existem espécies em que as flores abertas duram poucos dias e outras que duram meses.De qualquer forma, é importante tomar algumas pequenas atitudes para colaborar para que a floração aconteça o mais rápido possível e de forma saudável, e também para que seja possível ter mais tempo perto desses presentes que as orquídeas nos trazem todos os anos: suas lindas flores. Trocar o substratoNão é necessário trocar sempre o substrato, até porque ele pode durar alguns anos, mas pode ser que uma troca de substrato possa ajudar a orquídea a encontrar novos ares.Algumas demoram mais a florir justamente porque o substrato está velho. Fora que é possível mudar da casca de pinus para o carvão vegetal ou a fibra de coco, por exemplo. AdubarMuitas pessoas ainda não têm o hábito de adicionar fertilizantes às orquídeas e, de fato, nem sempre é necessário. Mas se a intenção é vê-las florir, é preciso garantir mais nutrientes e não há forma melhor de fazer isso do que por meio de adubos.O recomendado é comprar o adubo NPK 10-10-10 ou NPK 18-18-18, que são encontrados em lojas especializadas ou floriculturas, depois diluir o pó na seguinte proporção: 1 colher de sopa para 1 litro de água.Uma vez por mês, deve-se regar a orquídea com essa água cheia de nutrientes. Acrescentar vitaminasCaso a ideia não seja acrescentar adubos vendidos em lojas especializadas, talvez seja uma boa opção acrescentar vitaminas às orquídeas.São formas de adubos orgânicos que, na verdade, acabam tendo um efeito mais gradativo e menos intenso do que o adubo NPK diluído na água. Mudar de lugarÀs vezes, o tipo de iluminação ou a temperatura pode atrapalhar a floração da orquídea.Uma forma interessante de mudar o vaso de lugar é fazer isso aos poucos, para não “assustar” a planta. Assim, o mais apropriado é levar a orquídea para um local mais iluminado por um período específico, devolvendo-a para o local anterior depois, e fazer isso por uns dias, até ela se acostumar completamente com o novo espaço.É importante destacar que mudar a orquídea de lugar é algo possível, porém, fazer o transplante de um vaso para outro durante a fase de floração não é recomendado, pois ela não teria energia para fixar raízes nesse momento. Reduzir ou aumentar a regaPara fazer a orquídea florir, pode ser que seja necessário regar mais ou menos. E não tem forma melhor de descobrir isso do que observar a planta e ver como ela responde à irrigação. Portanto, ao aumentar ou reduzir o tempo entre as regas (sem exagerar, é claro), deve-se ficar de olho para ver como a orquídea reage à quantidade de água.Vale dizer que é bom evitar borrifar água ou adubos diretamente nas flores, pois isso pode facilitar o aparecimento de fungos e prejudicar o seu desenvolvimento. “Esquecer”Outra dica simples é esquecer-se da orquídea por um tempo. Ela tem seu tempo de recuperação e ficar olhando com atenção para ela todos os dias pode dar a impressão de que ela não está se desenvolvendo para gerar novas flores. Então, o ideal é manter a frequência da rega e parar de ficar olhando mais do que o necessário para ela. LimparAs orquídeas que ficam dentro de casa podem acumular poeira e outras sujeiras, então uma coisa simples que pode ser feita é a limpeza das folhas. Para isso, pode-se usar um pano levemente úmido e passá-lo com cuidado. Harmoniz Orquídeas Produzimos orquídeas com muito amor e dedicação, pois queremos que todos acreditem na magia dessas plantas deslumbrantes e sintam os seus encantos invadindo o seu dia a dia.Cada orquídea tem um charme especial e particular, por isso, cuidamos individualmente de cada uma. O resultado é o que nos motiva a continuar florindo diariamente.Nós, da Harmoniz Orquídeas, ficamos muito felizes em incentivar nossos queridos clientes a viver essa experiência e a cuidar de uma linda flor, que nos alegra e faz enxergar o valor da natureza. O nosso propósito é levar harmonia e felicidade para a vida de cada um de vocês.Entre em contato conosco! WhatsApp: (11) 93491-3307

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Saiba como e quando replantar as orquídeas

O replantio de uma orquídea é a essência do seu cultivo e uma das operações mais importantes para a sua manutenção, pois é um fator determinante para ela voltar a florir ou se manter saudável até a próxima floração.Entretanto, ela só deve ser trocada para um novo vaso quando for mesmo indispensável, o que geralmente acontece a cada dois ou três anos e quando a planta não está florida, a fim de mantê-la saudável e garantir o seu crescimento.Assim, pode-se dizer que o sucesso ou fracasso no cultivo da orquídea deve-se à qualidade do seu replantio ou transplante. Mas, independentemente do tipo de vaso ou de substrato usado, será preciso fixá-la bem.Ela tem que estar firme no vaso, tronco, madeira ou casca, firmemente amarrada em tutores até que seja enraizada. Tudo isso porque o sucesso do seu desenvolvimento está nesse enraizamento. E, como as pontas de suas raízes são sensíveis, qualquer dano pode fazer com que a planta pare de crescer, como o atrito com o substrato ao vento. Além disso, sem raízes saudáveis, a orquídea deixa de absorver água e nutrientes, ficando mais suscetível a doenças. Motivos para replantar a orquídea Os motivos para transferir a orquídea de um vaso para outro giram em torno de:– Falta de espaço para continuar o crescimento: chega o momento em que a orquídea não cabe mais dentro do vaso e suas raízes começam a ficar penduradas para o lado de fora, sem condição de absorver água e nutrientes.– Substrato fica velho: com exceção dos materiais inertes, todos os tipos de substratos ficam envelhecidos com o tempo, tornando-se inadequados para o cultivo de orquídea e precisam ser substituídos junto com a troca de vaso.– Desenvolvimento inadequado: quando a orquídea não está crescendo bem num vaso, é hora de mudar para outro.– Plantas doentes: doenças, como a podridão, são motivos para fazer o replantio da orquídea. Qual é o melhor momento para fazer o replantio da orquídea? A fase perfeita para replantar ou dividir a orquídea é a de crescimento, imediatamente após o final do ciclo de floração, quando todas as flores estão murchas, ou seja, é o momento em que a planta volta a emitir novas raízes e brotos, depois de passar pelo período de descanso (dormência). Muitas orquídeas produzem uma explosão de novos crescimentos nesse estágio e se beneficiarão de composto fresco. Qual substrato deve ser usado no replantio da orquídea? Como existem vários tipos de substratos disponíveis no mercado, o aconselhável é usar três tipos deles para replantar a orquídea. Uma opção bastante recomendada pelos orquidófilos é uma mistura de casca de pinus, chips de coco em cubos e carvão vegetal, todos facilmente encontrados.Caso a espécie de orquídea que esteja sendo replantada demande mais umidade para o seu desenvolvimento e esteja em uma região de clima quente e seco, chips de coco em cubos deverão ser privilegiados em relação aos demais substratos, para que o teor de umidade se mantenha ativo por mais tempo. Porém, caso a região já seja de clima naturalmente úmido, não é preciso grande quantidade de chips de coco no vaso para cultivá-la. Qual é o vaso mais indicado para o replantio da orquídea? Outro fator relevante para que a orquídea se desenvolva plenamente é a escolha do vaso em que será cultivada.Vasos de plástico costumam manter a umidade por mais tempo. Então, caso a espécie não tolere permanecer úmida por longo período, é preciso compensar essa situação colocando no vaso menos quantidade de coxim de coco.Com as Phalaenopsis, por exemplo, a porção de coxim de coco nos vasos de cultivo pode ser bastante generosa. Já plantas muito jovens são mais frágeis e, geralmente, não toleram ficar secas por um longo período.É fundamental lembrar-se de não fazer o replantio em vasos maiores do que o absolutamente necessário. O ideal é deixar espaço para cerca de dois anos de crescimento após o envasamento. Como fazer o replantio da orquídea? Determinado o momento certo para fazer o transplante, está na hora de aprender de fato como replantar a orquídea. Abaixo está o passo a passo: Molhar o vaso para desprender as raízesÉ importante regar bem a orquídea antes de começar a replantar ou dividir, para facilitar a remoção do vaso e ajudar a soltar o composto. Quanto mais molhadas as raízes estiverem, mais fácil elas irão se soltar e menores serão os riscos de machucá-las.Caso as raízes estejam presas ao recipiente, uma dica é separá-las passando suavemente os dedos ou uma faca esterilizada por dentro. O ideal é não machucá-las e preservá-las ao máximo para que elas sobrevivam no novo vaso. Remover a orquídea do vasoDepois de deixar a planta de molho, deve-se virar o vaso de cabeça para baixo e desenvasar a orquídea com cuidado, pressionando ligeiramente o vaso com toques firmes nas laterais. Para isso, é possível usar uma faca sem ponta e sem serra esterilizada para ir afrouxando a planta gentilmente, caso alguma parte ainda esteja presa.Depois ela deve ser removida, com bastante cuidado, para evitar danificar alguma parte da orquídea, já que qualquer machucado pode servir de “porta” de entrada para fungos e bactérias. Limpar e cortar as raízesDepois de retirar a orquídea do vaso, é importante retirar com cuidado todo o substrato velho das raízes e qualquer outro resíduo. Para isso, pode-se lavar a planta em água corrente para retirar todas as toxinas e excessos de adubos que tenham se acumulado com o tempo.Caso as raízes estejam secas, machucadas, murchas ou podres, o indicado é cortar todas as partes mortas, assim como as folhas. O ideal é sempre utilizar uma ferramenta esterilizada e bastante afiada, como uma tesoura, para não macerar o local do corte e ferir as raízes que estão vivas.As raízes muito longas devem ser cortadas em um tamanho em torno de 5 cm. Após cortá-las, o melhor é secarem à sombra por uns dois dias, a fim de cicatrizar o corte. Caso não seja possível, é bom evitar molhar o substrato nos dias seguintes após replantá-la e apenas borrifar água

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Verão: descubra como cuidar corretamente das orquídeas em dias de calor intenso

Quem não se encanta com a beleza das orquídeas? Em qualquer época do ano, elas são símbolos de perfeição e beleza, uma grande paixão para milhares de pessoas. No entanto, sua delicadeza e fragilidade acabam tornando o seu cultivo no verão um pouco mais complexo e cheio de dúvidas. O calor intenso costuma desidratar e prejudicar muito as orquídeas de um modo geral. Como nem todo mundo tem um orquidário, com as telas apropriadas a boa saúde e cultivo dessas plantas, elas ficam mais vulneráveis no verão com as altas temperaturas e diminuição da umidade, o que dificulta o seu desenvolvimento. Quando as orquídeas estão saudáveis, logo após o verão costuma ser a época da floração e quando isso acontece as flores são abundantes, exuberantes e duram um pouco mais. Então, para que as orquídeas fiquem bonitas e possam ter um florescimento saudável apesar do clima quente e seco, é preciso ficar atento a algumas dicas simples para cuidar delas adequadamente e garantir que a sua floração dure mais tempo. 1 – Hidrate bastanteAs orquídeas não gostam de acúmulo de água no vaso, mas no calor é possível regá-las com mais frequência, já que o ideal é manter o seu substrato levemente úmido, sem encharca-lo. A melhor opção é preferir molhá-las antes do nascer ou depois do pôr-do-sol, quando a temperatura está mais amena. É importante destacar que as orquídeas podem, sim, ser regadas em abundância, até duas vezes por dia no verão, basta que haja ventilação adequada para que o substrato seque no mesmo dia. Por isso, ao irrigar pela manhã, antes de molhá-la no final do dia é aconselhável checar a umidade no substrato e repetir o processo apenas se constatar secura. 2 – Reforce a adubaçãoDurante o verão, é preciso reforçar a adubação, já que é nesse período em que as orquídeas se preparam para a florada. Por essa razão, necessitam de mais nutrientes. Para ter sucesso nessa tarefa, o mais apropriado é fazer a adubação em dias amenos e frescos ou no final da tarde, principalmente em orquídeas em que a adubação é feita nas folhas. Isto porque a luz solar e o calor do ambiente, em ação como o adubo, podem “queimar” as folhas e flores. O ideal é escolher fertilizantes de qualidade e, se possível, orgânicos, como a torta de mamona.Para fornecer as vitaminas e minerais necessários, além do fertilizante natural nos cantos do vaso, especialistas também indicam borrifar NPK 20-20-20 diluído. 3 – Proteja contra os raios solaresA orquídea precisa de sol para florir, mas a radiação solar direta, ainda mais no calorão, pode queimar suas folhas. Então, o melhor é optar por luz indireta. Uma dica é proteger as janelas se a planta fica dentro de casa, para ajudar a evitar essas queimaduras e manter a hidratação por mais tempo. Caso a orquídea fique em uma área externa, é bom cuidar para que ela esteja pelo menos em um lugar coberto. O aconselhável é preparar um local em que as orquídeas fiquem protegidas de temperaturas extremas e, de preferência, dos raios solares diretos. 4 – Evite o replantioAo perceber que a orquídea está com substrato velho ou que a planta está com muitas folhas, o aconselhável é deixar para fazer o replantio em outra estação mais amena do ano, como o inverno. É importante dizer que a primavera não deve ser escolhida, para não atrapalhar uma possível floração. O recomendado é realizar o replantio após a época de florada terminar para não estressar demais a planta. 5 – Analise o localCaso as orquídeas fiquem em uma janela ou varanda, é possível que este lugar fique mais quente ou com mais sol direto no verão. Por isso, é bom tentar trocá-las de ambiente e levá-las para algum espaço mais agradável. Além disso, é fundamental saber que as orquídeas adoram uma brisa fresca. Porém, as rajadas de vento típicas dos fins de tarde do verão podem prejudicar as folhas e flores. Assim, é preciso observar os locais da casa que têm boa circulação de ar e, ao mesmo tempo, estejam abrigados da incidência direta de ventos. 6 – Redobre a atenção com os fungosFicar de olho nos fungos e outras pestes durante o verão é ainda mais importante para o cultivo das orquídeas. Isso acontece porque nessa estação do ano a proliferação de pulgões e diversas outras pragas pode ser ainda maior. Por isso, uma dica é adquirir fungicidas e outros venenos para aplicar nessas plantas, caso seja necessário. 7 – Use o método do cachepot de vidroUm método muito bom para ser usado em tempos de muito calor (ou clima ressecado de ar condicionado, por exemplo) é o do cachepot grande de vidro. Para isso, é necessário adquirir um cachepot de vidro que seja o dobro do tamanho do vaso e colocar o vaso de orquídea dentro dele em meio a bastante substrato (ou pedras). A ideia é que o cachepot acumule um a dois centímetros de água fora do vaso (será fácil de ver, pois ele é de vidro), mas que não poderá apodrecer as raízes. Assim, é possível manter a água perene, “alimentando” o vaso e o mantendo sempre úmido. Essa tática é ótima para quem vai viajar e ficar fora de casa por vários dias. Harmoniz Orquídeas Produzimos orquídeas com muito amor e dedicação, pois queremos que todos acreditem na magia dessas plantas deslumbrantes e sintam os seus encantos invadindo o seu dia a dia.Cada orquídea tem um charme especial e particular, por isso, cuidamos individualmente de cada uma. O resultado é o que nos motiva a continuar florindo diariamente. Nós, da Harmoniz Orquídeas, ficamos muito felizes em incentivar nossos queridos clientes a viver essa experiência e a cuidar de uma linda flor, que nos alegra e faz enxergar o valor da natureza e da vida. Entre em contato conosco! WhatsApp: (11) 93491-3307

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Conheça as doenças que podem atingir as orquídeas

Nas orquídeas, a doença é uma sucessão de quadros de lesões (sintomas), que com o tempo gera degradação da fisiologia da planta, levando a danos cada vez mais graves e até irreversíveis.Infelizmente, existem várias doenças que podem afetar as orquídeas e prejudicar o seu cultivo. Por isso, é importante saber identificar e tratar cada uma delas, para ajudar essas plantas a se desenvolverem sem grandes problemas. Doenças Fúngicas Podridão negraA podridão negra é causada por fungos de solo, que apreciam e necessitam de ambiente encharcado para se proliferarem.Quando essas condições existem e os fungos estão presentes, começa a infecção, geralmente pela raiz, mas podendo ser também pela parte alta da orquídea, e aí se inicia uma podridão de cor escura, que vai subindo pelo rizoma, depois bulbo até chegar à folha, que costuma cair ainda meio verde.A evolução dessa doença é bem rápida e pode levar a orquídea à morte em poucos dias ou semanas, dependendo do seu porte e do estado dela.Para prevenir, primeiro é importante se certificar de adquirir plantas sadias, fazer a quarentena em local separado da coleção e seguir os cuidados básicos para um bom cultivo, como usar substratos bem drenados e de boa qualidade e ter cuidado com o excesso de água.É essencial lembrar que essa doença precisa obrigatoriamente de acúmulo de água na orquídea por um período longo para poder acontecer, assim, um ambiente ventilado, vasos bem furados no fundo e laterais, e um substrato com boa drenagem podem evitar, em grande parte, a podridão negra.Como preventivo também é possível aplicar alguns produtos, como a calda bordalesa, principalmente em períodos de chuva, ou produtos à base de enxofre.Quando a doença já está instalada, o melhor a fazer é separar a planta, desenvasar, remover todas as partes afetadas sem deixar vestígio de tecido com lesão, selar os ferimentos com canela em pó ou pasta bordalesa ou de fungicida e deixá-la depois num local arejado e com sombra, sem plantar e sem molhar por cerca de duas semanas, a fim de garantir a boa cicatrização e evitar a volta da doença, mas ainda fazendo uma quarentena.Caso a orquídea já esteja muito atacada, a melhor opção é o descarte completo da planta e substrato. Canela secaNo grupo de doenças conhecido popularmente como canela seca, estão a Fusariose e a Rhizoctoniose, ambas são causadas por fungos de solo e possuem características semelhantes, embora algumas diferenças marcantes.No caso da Fusariose, o fungo penetra na orquídea, geralmente pelas raízes ou ferimentos, e coloniza o seu sistema vascular, o que causa o seu bloqueio e aí a planta começa a ter um definhamento lento e progressivo.Depois aparecem os sintomas mais severos de deficiência nutricional, algumas manchas e eventualmente pode surgir uma podridão seca, começando pelo rizoma e subindo gradativamente pelo bulbo da orquídea, daí o nome canela seca.Eventualmente, plantas atacadas conseguem conviver por um longo tempo com a doença e sua parte mais jovem consegue se manter saudável sem a presença marcante do fungo, mas muitas vezes a doença pode matar a orquídea rapidamente também.Uma característica marcante da Fusariose é quando o rizoma é cortado em local que ainda não está seco, podendo-se notar um anel avermelhado/arroxeado, o que a diferencia da Rhizoctoniose.Na Rhizoctoniose, os sintomas são relativamente parecidos, podendo ou não ter uma evolução mais rápida. Em plantas mais jovens, podem ocorrer uma podridão mole de cor parda levando à morte rapidamente. Quando uma orquídea com Rhizoctoniose é cortada no rizoma ainda vivo, não é possível notar o anel arroxeado, o que ajuda a separar essas duas doenças.Para prevenir, além dos cuidados básicos com o ambiente, cultivo e compra, o ideal é usar substratos novos e de boa procedência, e evitar plantas muito próximas ao chão, uma vez que são fungos de solo.Em orquídeas afetadas, o melhor a fazer é isolar e eliminar todas as partes contaminadas até ficar sem vestígio de anel avermelhado ou lesão de podridão seca e então fazer aplicação de produtos à base de enxofre ou calda bordalesa ou produtos específicos para esses grupos de fungos.Vale destacar que a infecção da canela seca pode se dar por respingos de água que batam em substrato contaminado e caiam em uma planta sadia ou do solo para a planta e uso de ferramentas contaminadas durante procedimento, então é aconselhável sempre esterilizar as ferramentas a cada corte nas orquídeas. AntracnoseA antracnose é uma das doenças mais comuns em orquídeas, todavia, raramente é perigosa, mas pode deixá-las com aspecto mais feio. É caracterizada por grandes lesões, normalmente mais circulares, com o centro meio afundado, de cor parda a negra. No centro dela, pode aparecer uma região acinzentada ou meio rosada, onde se encontram as estruturas reprodutivas do fungo.As lesões podem ocorrer também na ponta das folhas, descendo até quase o centro, mas sem o ultrapassar. E, em casos menos comuns, podem aparecer como lesões no bulbo, mas normalmente não causam o seu apodrecimento.Condições que costumam favorecer essa doença são o excesso de luminosidade, clima quente e úmido com baixa ventilação e queimaduras de sol. Além disso, as partes mais velhas da orquídea estão mais sujeitas a desenvolver essas lesões. Sua transmissão principal é por respingo de água de uma lesão para uma folha sadia.Para prevenir, o recomendado é deixar o local bem ventilado e evitar amontoar as plantas. Produtos à base de enxofre ou calda bordalesa possuem grande eficiência no controle e prevenção da antracnose, além dos cuidados básicos de cultivo.Em orquídeas mais atacadas, é possível eliminar as partes afetadas com ferramenta esterilizada e canela em pó nos cortes. O isolamento da planta não é recomendado por ser um fungo amplamente presente no ambiente. Manchas foliaresAs manchas foliares englobam um grande número de doenças de complicada identificação, com base apenas em sintomas. Porém, no geral, se destacam por serem doenças que causam manchas diversas na folhagem das orquídeas.A Cercosporiose causa lesões que começam como pequenas pontuações amarelas ou claras e depois vão se tornando pardas, podendo ou não se juntar com outras lesões na folha, criando uma grande área

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Saiba quais são as pragas mais comuns em orquídeas

Toda orquídea precisa de cuidados especiais, principalmente no que diz respeito a identificar e acabar com as pragas que prejudicam o cultivo dessa linda planta. Pragas comuns em orquídeas PulgõesTambém chamados de piolhos das plantas, os pulgões são insetos muito pequeninos que se instalam nas orquídeas e se alimentam da seiva delas. Eles agem como os ácaros e multiplicam-se com extrema facilidade, formando colônias numerosas nas hastes novas e botões florais, sendo capazes de acabar com uma bela floração em poucos dias.Estes sim são parasitas, que, além de atacar a planta e atrapalhar sua saúde, podem servir de vetores de doenças e vírus. O grande problema para identifica-los é que eles são realmente muito pequenos e podem parecer apenas manchinhas inofensivas no começo.Se olhar de perto, é possível ver que os pulgões têm perninhas parecidas com as de aranhas e carrapatos, e perceber que eles deixam uma seiva branca e pegajosa de rastro.Entre os principais “venenos” contra os pulgões estão o óleo de neem, que é um inseticida natural, a receita caseira de fumo de rolo com sabão em pó e inseticidas para horticultura, diluídos em água.Porém, se a orquídea já estiver muito danificada, o aconselhável é que essas partes sejam removidas imediatamente. LesmasÉ bem comum que as lesmas ataquem as orquídeas. Elas costumam fazer isso no período noturno e durante o dia ficam escondidas, principalmente em vasos.Quando avistadas, as lesmas são bem fáceis de serem identificadas, porém, como elas possuem hábitos noturnos, é importante redobrar a atenção em sinais que indicam que a planta pode estar sendo atacada por lesmas.O ideal é ficar de olho se há algum tipo de raspagem ou partes de folha e raízes comidas, em alguns casos elas podem deixar um rastro de muco que facilita a identificação também.Para realizar o tratamento, é possível usar iscas, como veneno para lesmas, de fácil aplicação e manuseio. CochonilhasAs cochonilhas são parecidas com os pulgões, porém geralmente são ainda menores. Podem variar o tipo, mas geralmente nem se parecem com “insetos” (diferente dos pulgões). Costumam aparecer em orquídeas que estão muito próximas umas das outras, onde não há boa ventilação, muita umidade ou deficiência de nutrientes.Além de sugarem a seiva de caules, brotos e folhas, causando manchas amarelas, as cochonilhas contaminam a planta com vírus e ainda atraem formigas, sem que nenhuma folha tenha sido cortada.Visivelmente, elas são como “açúcar”, farelos brancos que se aglomeram nas folhas da orquídea, mas há algumas que possuem uma carapaça, que as protege de venenos e inseticidas, e acabam sendo mais difíceis de serem mortas e até de serem detectas. A melhor forma de identificar a sua presença é observar se a flor está atraindo formigas, pois este é um grande indicativo que a planta tem cochonilhas.É necessário saber que quando notado o “farelo branco”, não basta apenas passar a mão para retirar, pois elas não sairão por completo. É preciso utilizar um cotonete para ser mais efetivo ou o óleo mineral diluído (5ml para 1L de água), além disso, mais uma vez o óleo de neem é um grande aliado. ÁcarosAo contrário de outras pragas, os ácaros não podem ser vistos a olho nu e é mais comum que eles ataquem as orquídeas que ficam dentro de casa, especialmente em ambientes com mais estofados e tapetes, onde é mais comum a proliferação.Os ácaros causam algumas manchas amareladas, mas da mesma forma o excesso de luz também pode causá-las, então como saber a diferença? As manchas causadas pelo excesso de luz são uniformes e normalmente ocorrem nas extremidades das folhas, em contrapartida os ácaros formam pequenas manchas circulares e bolinhas que se iniciam no meio das folhas.Spray antiácaro de horticultura, água com sabão leve diluído e pano com álcool isopropílico são os principais meios de combater esses bichinhos. Mas é importante fazer cada uma das ações separadas, para não exagerar na dose. Ah, e fazer aquela limpeza nos ácaros de toda a casa vai ajudar a evitar que eles voltem. TripesOs tripes, também conhecidos como lacerdinhas, são pequenos e cumpridos seres raspadores e sugadores de cores variadas, que causam muitos estragos nas flores das orquídeas, mas também podem atacar folhas em desenvolvimento, causando lesões em listras que podem ser horizontas.As lesões dos tripes são como regiões descoloridas ou manchadas e deformidades nas flores, hastes e botões. Quando o ataque é muito severo, pode levar a aborto de botões e hastes inteiras de flores.Para o controle, além das medidas de cuidados no cultivo e ambiente, o uso preventivo de óleo de neem ou de produtos à base de enxofre, além de armadilhas adesivas na cor azul podem ser uma boa pedida.Já quando os tripes se encontram instalados, o melhor a fazer é eliminar todos os botões e hastes florais afetados e queimar esse material, em seguida aplicar algum inseticida, não se esquecendo de usar proteção adequada para cada produto e aplicar sempre no final do dia. Podem ser necessárias de duas a três aplicações até se livrar do problema. VespinhasAs vespinhas das orquídeas são minúsculas, mas podem causar grandes estragos. Destacam-se duas espécies: a Calorileya nigra, conhecida como vespinha negra ou vespinha das raízes, e a Eurytoma orchidearum, conhecida como a vespinha dos bulbos.Quanto às lesões, as vespinhas negras atacam exclusivamente as raízes, colocando seus ovos na raiz, para que a larva nasça e faça galerias dentro. Depois é possível observar um engrossamento da raiz na região atacada, ficando como um caroço, chamado de galha.Um grande ataque dessas vespinhas prejudica o enraizamento da orquídea, o que pode enfraquecer a planta e levar a outros problemas ainda mais sérios.Sobre a vespinha dos bulbos, elas colocam seus ovos no bulbo ou rizoma e a larvinha nasce e começa a fazer galerias dentro do bulbo da planta. De início, é possível observar um engrossamento do bulbo ou broto, que de início parece até que está bem bonito e forte, mas logo começa a ficar deformado e no final acaba apodrecendo. Essa vespinha é mais perigosa e em um ataque severo pode levar à morte da

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